Como não liderar geeks

A alguns dias venho mostrando minha dita indignação por algumas coisas que as empresas atualmente teimam de todos os jeitos em errar. A maioria não tem uma boa política de carreira, está literalmente “se ferrando” para o funcionário e pior, ainda parecem que se divertem em ver a gente com problemas, seja de saúde, ou pessoais.

Como já disse, sempre trabalhei em empresas que tem estas caracteristicas ruins. E, sem dúvida, esta literalmente, pelo menos aqui em Minas Gerais, é uma realidade normal. Não sei como andam as coisas em outros locais do país, mas aqui, respeito ao funcionário é uma coisa meio em desuso.

Entendam que funcionário, na definição que dou neste posts, inclui também os terceirizados que tenham uma relação dependência com o ganho que vem da empresa contratante. Alguém por exemplo que passa mais de seis horas dia dentro de uma empresa, diariamente, caracteriza, a meu ver, ser um funcionário.

Assim, acredito que a tradução do texto “Como não liderar geeks” pelo César Cardoso seja de grande valia para gerentes que queiram entender ou até, pensar um pouco melhor sobre as atitudes com aqueles que estão subordinados a eles em qualquer tipo de relação trabalhista.

O mais engraçado, é que vejo a maioria dos gerentes ou coordenadores que já tive, cometeram, no mínimo, metade dos erros citados no texto.

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